Clubes e ligas que se adaptarem às novas tendências comportamentais e tecnológicas terão uma vantagem competitiva significativa. Além disso, a inovação está abrindo novas oportunidades de negócios no esporte, como os e-sports e o #marketing de influência, que estão se mostrando promissores e com grande potencial de crescimento. Para que o esporte brasileiro alcance seu pleno potencial, é imprescindível adotar uma nova abordagem de #gestão e inovação como elemento central. Segundo o Sebrae Paraná, o país conta com mais de 64 mil empresas ativas na área de condicionamento físico, com academias, serviços de personal trainer e outras soluções voltadas à atividade física.
O esporte pode ser uma força econômica significativa, gerando emprego e contribuindo para o desenvolvimento local. É também um ambiente-chave e uma atração natural para a participação de voluntários. Além disso, a prática de esporte apóia a preservação de um meio ambiente limpo e saudável.
O empreendedorismo na área esportiva vem se mostrando uma excelente alternativa de investimento, que oferece retorno garantido, especialmente se tudo for realizado com planejamento, observando a concorrência e escolhendo o nicho mais lucrativo para atuar. Será preciso marketing Esportivo levar em consideração também o seu perfil e a afinidade com o nicho de mercado em questão, além de analisar cautelosamente todos os fatores envolvidos – tudo para que seu negócio prospere. Na contramão, a França ocupa o posto do país com a população menos entusiasmada quando se trata de frequentar academias – apenas 4% frequentam esses espaços de forma usual.
O mercado esportivo no Brasil ainda pode crescer mais
“Mas isso não têm impedido que as maiores empresas do mundo continuem investindo aqui”, diz o economista, que acrescenta que nas últimas décadas poucas empresas americanas saíram do país. Em confiabilidade, está à frente de países como China, Índia e México, em 21o lugar, segundo pesquisa 2025 da Kearney. Ainda assim, nomes como os deles, soam como exceção, apesar do desempenho muito bom do Brasil na Olimpíada de Tóquio e ligeiramente pior em Paris. Precisamos ser uma “nação esportiva”, conceito em torno do qual pretendo atrelar os passos do COB.
Meituan tem venda e lucro acima do esperado ao apostar em mercados fora da China
Em 2020, com o impacto das medidas sanitárias e da ausência de campeonatos, houve uma pequena queda de 1,1%. Em 2021, o faturamento cresceu em 14,5%, com mais de US$ 1 bilhão arrecadados. Seguindo a expectativa de crescimento, a consultoria de dados acredita que em 2024 a modalidade fature US$ 1,6 bilhões. Hoje, a Newzoo é a fonte mais confiável e citada do mundo para insights e análises no mundo dos esportes eletrônicos. Eles têm como objetivo, além de publicar estudos concretos, fornecer dados necessários para tomar decisões envolvendo marketing e desenvolvimento de produtos dentro da tecnologia gamer.
Fico à disposição para conversarmos aqui nos comentários ou pelo direct nas minhas mídias sociais. A pandemia acelerou essa expansão ao estimular mudanças nos hábitos alimentares, com foco maior na prevenção e no fortalecimento da imunidade. Modelos com ajustes sob medida, estampas escolhidas pelo cliente e combinações de cores únicas aumentam a conexão entre marca e consumidor. As peças passam a incorporar funcionalidades antes restritas a dispositivos eletrônicos. Leggings que regulam a temperatura do corpo, tops com compressão inteligente e roupas com sensores de desempenho elevam a experiência de quem busca performance e conforto.
Essa descentralização permite mais personalização no atendimento e facilita a adaptação às características regionais. Essa adaptação fortaleceu ainda mais o setor e ampliou as possibilidades de crescimento nos próximos anos. “Em 2023, a América Latina cresceu 22% no setor, contra 11% da Ásia, 8% da Europa e 2% dos Estados Unidos”, indicou o presidente da Italcam.
Dada a elevada produtividade, uma oportunidade interessante para os investidores dos EUA no Brasil seria o agronegócio, em que já temos players norte-americanos importantes como Cargill, ADM e Bunge. O Brasil é uma potência esportiva, ainda que precise crescer muito, e certamente crescerá. Veja o fenomenal sucesso de Rebeca Andrade e, recentemente, do Hugo Calderano. Entre 2018 e março de 2024, o ex-triatleta Marco La Porta foi vice-presidente do Comitê Olímpico do Brasil, o COB, durante a gestão de Paulo Wanderley.
Academias boutique
Isso irá aumentar significativamente as receitas e movimentar o mercado dos eSports. Nos últimos meses, alguns campeonatos foram disputados presencialmente, porém, sem público. Aqui é onde tudo começa, com as empresas que desenvolvem e atualizam os jogos. Podemos citar Valve, Riot Games, Epic Games e Blizzard como as mais conhecidas no cenário.
Nesse sentido, “beber de outras fontes” passa a ser condição necessária para todos os profissionais do mercado esportivo – de gestares à comissões técnicas, temas administrativos à equipes de marketing. E nos últimos anos há um número cada vez maior de evidências consideráveis do papel do esporte em fornecer uma ampla variedade de benefícios para comunidades e indivíduos, especialmente o crescimento econômico e o bem-estar social. O esporte pode ajudar a aumentar a prosperidade econômica, proporcionar oportunidades de emprego e contribuir para … Perda de receitas nas ligas profissionais chega a US$ 15 bilhões em razão da pandemia do coronavírus. Acredito que precisamos enxergar em perspectiva tanto na vida quanto nos negócios.
“A economia esportiva abrange um mercado gigantesco e a movimentação financeira gerada é ainda maior. O mercado de patrocínio esportivo movimenta cerca de R$665 milhões, de acordo com pesquisa realizada pela BSB – Brunoro Sport and Business. O futebol é a área esportiva que recebe a maior parte de todos os investimentos, contando com 68% o que equivale a R$452,2 milhões, após o futebol está o vôlei com 16%, o basquete com 9% e por fim, o futsal com 7%. Quando converso sobre o mercado esportivo, gosto de afirmar que sim, ele está em ascensão. Com a mudança dos cenários, a chegada da pandemia e as mudanças de hábito, acredito que há muito espaço para desenvolver novas propostas esportivas.
O país é o segundo com maior IED em 2024, só atrás dos EUA, e atraiu investimento estrangeiro direto global de US$ 70 bilhões, segundo dados do Banco Central. Em 2022 o Brasil estava na 16a posição no ranking de investimentos americanos no mundo, segundo o Bureau of Economic Analysis, agência do Departamento de Comércio dos EUA. Esse dinheiro tem um contorno de prazo mais longo de maturação, olhando a demanda de anos adiante, principalmente em setores como energia e infraestrutura, de acordo com especialistas. Segundo a Amcham, quase 20% desse investimento, que é diversificado, tem como destino o setor financeiro e de seguros, seguido de manufaturas, principalmente químico, alimentos e bebidas, máquinas e automotivo.
Embora a China seja o maior parceiro comercial do Brasil, são os Estados Unidos que lideram os investimentos externos diretos (IED) no país. Cerca de terço do estoque desses aportes feitos aqui são americanos, lembra Fabrizio Panzini, diretor de políticas públicas e relações governamentais da Câmara Americana de Comércio para o Brasil (Amcham), superando US$ 300 bilhões no ano passado. O grau de profissionalismo e profundidade que hoje existe no esporte americano faz com que seja fácil medir o valor gerado pelas diferentes atividades ligadas ao esporte. O Jornal Meia Hora é um portal de notícias que oferece informações atualizadas sobre política, economia, esportes, entretenimento e mais. Nosso compromisso é manter nossos leitores informados com notícias precisas e imparciais. Às pessoas e organizações que desejam utilizar o potencial máximo da tecnologia para inovar no esporte, é necessário novos #conhecimentos e #habilidades na aplicação de soluções tecnológicas em seus contextos.