Os associados contam ainda com a ajuda de especialistas em Defesa do Consumidor para resolver problemas com produtos e serviços. Desde que a pandemia começou, os consumidores estão fazendo mais compras online, o que turbinou o faturamento de muitos negócios que estão na internet. Além disso, é bem provável que o comportamento dos clientes seja mais receptivo com as compras virtuais, mesmo quando tudo isso passar. Segundo o Sebrae, durante a pandemia os consumidores priorizaram a compra online de itens essenciais.

Apesar da flexibilização deles em alguns momentos, houve diminuição de circulação nas ruas pela população e muitas pessoas passaram a ficar temerosas de frequentar comércios presenciais, em razão da possível aglomeração. De outra forma, mesmo em momentos em que a vida anda a passos normais, o e-commerce se mostra cada dia mais importante. E, quanto a isso, é preciso ter em mente que isso é uma realidade que não mais será deixada de lado. Dessa forma, você poderá gerenciar facilmente sua presença em cada um deles e vai aumentar sua presença online com qualidade e eficiência, automatizando seu negócio sem perder o controle da sua operação. É importante, então, ficar atento a essa mudança de comportamento e a essa nova realidade. Quanto à disponibilidade de estoque, o abastecimento do e-commerce teve momentos críticos no início da quarentena, quando lojistas e distribuidores enfrentaram dificuldades para atender à demanda.

“A pandemia e todo o seu entorno, está criando novos hábitos de consumo e comportamentos da população bem distintos, que podem definir padrões de longo prazo em atitudes de compra”, diz. No entanto, para aqueles que pesquisam e estudam o mercado, é possível antecipar quais serão as tendências de consumo pós pandemia. Get Store Brasil Nesta nova realidade, o e-commerce – ou comércio eletrônico – ganhou ainda mais força em 2020 e a tendência é continuar crescendo de forma consolidada em 2021. Diante da necessidade, comprar on-line se tornou uma prática comum, até mesmo para quem não estava acostumado e, ao que tudo indica, é um caminho sem volta.

Foco No Trade Marketing Digital

Elas permitem que as empresas cheguem a lugares diversos e aumenta a base de consumidores. O perfil que mais aderiu às compras online durante a crise de Covid-19, além de ser de alta renda, é também majoritariamente feminino e jovem. De todas as participantes do estudo, 45% disseram estar comprando mais pela internet, contra 41% dos homens.

impacto da pandemia nas compras online

Veja Saúde

Assim, não podemos garantir que dois serviços sejam exatamente idênticos. O melhor advogado pode cometer um engano, o melhor engenheiro pode esquecer um detalhe essencial e o melhor médico pode estar enfrentando um dia ruim. A geração e o consumo simultâneos Os serviços normalmente são vendidos antes de serem gerados e consumidos. Muitas vezes o cliente testemunha ou mesmo participa ativamente do serviço. Um bom exemplo são os cursos de graduação, em que alunos e professores desenvolvem as aulas de forma conjunta e colaborativa. A perecibilidade Os serviços não podem ser armazenados ou mesmo devolvidos. Alguns médicos cobram consultas quando os pacientes não comparecem, pois o valor do serviço existia apenas naquele momento e desapareceu quando o paciente não compareceu no horário marcado.

Essas mudanças abruptas demonstram o quanto desconhecemos o comportamento do consumidor. Contudo, outros setores apresentaram um crescimento maior e, por incrível que pareça, se tornaram fundamentais à nova ótica do consumidor. O setor de higiene e limpeza, por exemplo, cresceu mais de 53% em abril de 2020 em relação ao mês anterior, tornando- se a categoria mais consumida pelas pessoas no início da pandemia.

Interesse Por Compras Online Deve Continuar Após Pandemia

Segundo associação, vendas cresceram 68% no ano passado e peso do e-commerce no faturamento total do varejo passou de 5% no final de 2019 para um patamar acima de 10% em alguns meses de 2020. Pois foi exatamente nesse terreno que as vendas na internet adquiriram mais importância. E isso não é apenas um fator de observação, mas que possui a devida comprovação por inúmeras pesquisas. Além disso, é impossível ignorar que a pandemia influenciou muito na adoção do comércio online. Para quem ainda tinha desconfiança em relação ao e-commerce, houve a necessidade de contorná-la. Segundo dados da Compre&Confie, empresa de inteligência de mercado, entre 24 de fevereiro e 24 de maio deste ano, o e-commerce nacional chegou a faturar R$ 27,3 bilhões, sendo este um número 71% maior que o mesmo período em 2019. A seguir, nós separamos algumas dicas para você ter sucesso nas vendas na internet.

Houve uma queda acentuada em cada mercado devido ao aumento do e-commerce e das variadas alternativas para pagamento. O estudo revela que no Brasil, 57% dos consumidores estão usando menos dinheiro por conta da COVID-19, sendo que 38% reduziram seu uso em pelo menos 20%. Nos primeiros três meses deste ano, as compras online chegaram a 78,5 milhões de reais, resultando em um faturamento de R$ 35,2 bilhões para o e-commerce do país.

Balanços das grandes empresas do setores e relatórios de mercado também confirmam o desempenho impressionante do comércio eletrônico em 2020, na contramão da economia. Junto com o auxílio emergencial, o avanço do comércio eletrônico foi o que garantiu o varejo brasileiro fechar 2020 no azul, com alta de 1,2%, segundo dados do IBGE, em um ano em que a economia teve contração estimada em mais de 4%. Por isso, não deixe de colocá-las em prática para obter o crescimento que o seu negócio merece, expandindo-o e encontrando novos clientes. Teste de covid, uma pesquisa no NZN Intelligence já apontava que a preferência de 74% do público brasileiro era por compras online. Para vender mais, uma excelente alternativa é utilizar os marketplaces para isso.

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