Contudo, essas são apenas algumas das informações que o relatório Brasil Móveis – 2019 traz ao público. Considerando a dificuldade de transporte de móveis produzidos em regiões mais distantes, justifica-se essa elevada presença de fabricantes nessas regiões. Não por acaso, grandes eventos e feiras ocorrem nesses estados, como o Congresso Nacional Moveleiro e a Mercomóveis. Essa característica se deve à grande relevância desses estados para a economia, além da concentração populacional, o que gera demanda por consumo desses produtos. Portanto, para se ter dados exatos de mobiliários, é preciso recortar o percentual específico de móveis, o que o Mapa do Mercado realiza desde 2001, quando foi publicado pela primeira vez com o título de Brasil Moveleiro. As transformações, contudo, não chegam a ameaçar a importância do ponto físico.
O panorama da indústria de móveis no estado do Rio Grande do Sul, as exportações somaram US$ 14,7 milhões em fevereiro de 2019, crescimento expressivo de 36,1% em relação ao mês anterior. Em março houve crescimento de 9,7% e as exportações somaram US$ 16,1 milhões. A participação de importados no mês de fevereiro no consumo interno foi de 0,5% e no acumulado nos últimos doze meses, a participação foi de 1,1%. Contudo, não parece ser esse o caso das empresas da AIMOB, ou seja, de rápida internacionalização. Assim, uma dinâmica interessante seria propor aos alunos que separassem as 17 empresas associadas de acordo com o seu grau de envolvimento com a exportação, podendo usar o quadro da Tabela 6 como sugestão de classificação.
Com riqueza de informações, o documento é recomendado para empresários e profissionais do segmento. Um importante reforço no momento de tomar decisões e traçar estratégias mercadológicas. O Armario escritorio, que inclui também os colchões, é o sexto maior do mundo. Ainda atrelado ao formato convencional, concentra 96,3% das vendas em lojas físicas. No panorama de mercado de móveis no Brasil, as vendas de móveis no varejo alcançaram R$ 6,3 bilhões em fevereiro de 2019, queda de 10,6% na comparação com janeiro.
O Que O Setor Moveleiro Pode Esperar De 2022?
No panorama de mercado de móveis no Brasil, as vendas de móveis no varejo alcançaram R$ 6,5 bilhões em julho, alta de 0,4% frente a junho. No mês de julho, houve um crescimento de (+0,49%) no preço médio dos móveis no varejo em comparação com o mês de junho. Em agosto de 2018 os preços apresentaram crescimento de (+0,35%) e chegaram a R$ 205,78.
Entre as vantagens da locação, Denise cita a dificuldade das pessoas em ter espaço para guardar brinquedos como escorregadores e gangorras, especialmente para quem mora em apartamento. Como boa parte dos produtos são de plástico, ela também vê benefícios na parte da sustentabilidade, pois um único brinquedo pode ser compartilhado várias vezes e evita o uso maior da matéria-prima.
Móveis Deverão Avançar Em 2022
Ressalta-se que o preço médio de produção de móveis foi de R$ 218,88 por peça em agosto deste ano. Altas puxadas, sobretudo, pelo aumento nos preços na porta das fábricas, influenciados pela variação cambial, a escassez de determinados insumos, entraves logísticos (marítimo e aéreo) e a inflação em níveis recordes no País. Ratificando, mais uma vez, o bom desempenho do setor mesmo frente aos obstáculos do momento.
Considerando os dados do IBGE, do IPC Maps e o Mapa do Mercado, elaborado anualmente desde 2001, inclusive com recorte por classe social e segmentos, o mercado de mobiliários no Brasil gira na casa de pouco mais de 60 bilhões de reais, pelo menos até agora. Como se vê, significativamente menor do que o anunciado no prospecto da Mobly e em outras publicações. Vencedora na nova categoria da pesquisa, a rede mantém o setor de móveis como um pilar estratégico. O movimento teve início em 2013, com a aquisição da fábrica Bartira, localizada em São Caetano, na Grande São Paulo.