Transtorno Obsessivo-Compulsivo

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Transtorno Obsessivo-Compulsivo

Transtorno Obsessivo-Compulsivo

Esse tipo de preocupação interfere com sua capacidade de ser flexível, eficaz e aberta a novas ideias. Rígidas e teimosas em suas atividades, essas pessoas insistem no fato de que tudo seja feito de uma maneira específica. Estudos neuroquímicos (com mensageiros químicos que transmitem os impulsos nervosos) têm implicado neurotransmissores conhecidos como monoaminas e neuropeptídeos na fisiopatologia (mecanismo que estabelece a doença) do TOC, ST, e doenças relacionadas. A principal evidência disponível relaciona-se com a eficácia bem estabelecida dos Inibidores Seletivos de Recaptação da Serotonina no tratamento do TOC. A dopamina e substâncias conhecidas como opióides também têm sido implicados.

Procure um grupo de apoio para pessoas com TOC ou peça ajuda a familiares e amigos de confiança. Esse transtorno geralmente começa nos últimos anos da adolescência e no início da vida adulta, mas crianças e pré-adolescentes também podem ser afetados. Não sentir prazer nesses pensamentos ou comportamentos, mas levar comportamentos compulsivos adiante mesmo assim pois oferecem um leve alívio da ansiedade que os pensamentos causam. No post de hoje, abordaremos como a dislexia afeta o comportamento de pessoas de diferentes idades. As pessoas com TOC percebem que essa é apenas uma solução temporária, mas sem uma maneira melhor para lidar com as obsessões, confiam na compulsão como uma fuga.

Sintomas de dislexia em adultos

Nicolini et al.22 estudaram os polimorfismos TaqI-A do gene DRD2 e MscI do gene DRD3 em pacientes com TOC e controles. Não observaram diferenças estatisticamente significantes nas freqüências genotípicas ou alélicas dos polimorfismos entre os grupos. Porém, quando compararam os pacientes com TOC mais tiques crônicos com o grupo controle, encontraram uma tendência à homozigose para o genótipo A2A2 do locus polimórfico TaqI-A do DRD2 entre cloridrato de sertralina os pacientes com TOC mais tiques. Esses dados sugerem que o grupo de indivíduos afetado por TOC e tiques deve representar um subtipo genético diferente do transtorno. E a clomipramina (antidepressivo tricíclico com efeitos serotonérgicos potentes) são frequentemente muito eficazes. Os pacientes frequentemente precisam de doses maiores do que aquelas normalmente necessárias para depressão e a maioria dos transtornos de ansiedade.

Síndrome de Down

Retidão excessiva, meticulosidade e inflexibilidade em relação a questões e valores éticos e morais. Ela é rigidamente deferente com as autoridades e insiste no cumprimento exato das regras, sem exceções quanto a circunstâncias atenuantes. A psicoterapia psicodinâmica e a terapia cognitivo-comportamental podem ajudar.

O que caracteriza o Transtorno Obsessivo Compulsivo?

Dessa forma, o paciente poderá levar uma vida saudável executando suas rotinas e atividades diárias. Assim sendo, ele aprenderá com as técnicas da terapia a reconhecer o mecanismo do TOC e a enfrentá-lo de forma efetiva. Logo, os sintomas diminuirão e o paciente poderá gerenciar a sua vida de maneira saudável. Assim sendo, essas obsessões e compulsões interferem na saúde e bem-estar do indivíduo comprometendo as suas tarefas diárias.

Estudos epidemiológicos recentes, realizados em diferentes países, mostraram que o Transtorno obsessivo-compulsivo tem uma prevalência atual em torno de 1,0%. Em uma revisão sobre epidemiologia realizada por Torres e Lima apontou uma prevalência de 2,0 a 2,5% ao longo da vida. Fatores ambientais também podem desempenhar um papel, pois algumas pessoas com TOC relatam que eventos estressantes da vida aconteceram antes do início de seus sintomas. Os problemas surgem à medida que os comportamentos interferem no funcionamento da vida diária, no desempenho escolar ou no trabalho e no gerenciamento de relacionamentos pessoais.

O TOC também é muito mais comum em indivíduos com determinados transtornos do que seria esperado com base em sua prevalência na população em geral; quando um desses outros transtornos é diagnosticado, o indivíduo também deve ser avaliado para TOC. Por exemplo, em pessoas com esquizofrenia ou transtorno esquizoafetivo, a prevalência de TOC é de aproxi- madamente 12%. As taxas de TOC também são elevadas no transtorno bipolar; nos transtornos alimentares, como anorexia nervosa e bulimia nervosa; e no transtorno de Tourette.

Quais são os tipos?

Essa característica, aliás, pode até jogar a seu favor na vida, não é disfuncional. Recentemente, foi publicado um trabalho apontando que associar medicamentos à terapia cognitivo-comportamental traz melhores resultados do que se cada tipo de tratamento fosse utilizado isoladamente. Embora pessoalmente defenda a combinação desses dois métodos, cabe a ressalva de que, na infância, se não houver maior gravidade, deve-se iniciar sempre com o tratamento não medicamentoso. Na infância, o transtorno obsessivo-compulsivo é mais frequente nos meninos. No final da adolescência, porém, o número de casos vai se igualando e a frequência passa a ser praticamente a mesma entre homens e mulheres.

Os itens mais comumente guardados são jornais, revistas, roupas velhas, bolsas, livros, corres- pondência e papelada, mas praticamente qualquer item pode ser guardado. A natureza dos itens não está limitada aos pertences que a maior parte das outras pessoas definiria como inúteis ou de valor limitado. Muitos indivíduos juntam e também guardam muitas coisas valiosas, as quais com frequência são encontradas em pilhas misturadas com outros itens menos valiosos. Os indivíduos com transtorno de acumulação guardam intencionalmente os pertences e ex- perimentam sofrimento quando enfrentam a perspectiva de descartá-los (Critério B). Esse crité- rio enfatiza que guardar os pertences é intencional, o que discrimina o transtorno de acumulação de outras formas de psicopatologia que são caracterizadas pela acumulação passiva de itens ou pela ausência de sofrimento quando os pertences são removidos. Os indivíduos acumulam muitos itens que se empilham e obstruem áreas em uso a ponto de sua utilização pretendida não ser mais possível (Critério C).

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